Publicado por Redação em Notícias Gerais - 27/06/2012 às 08:59:38

Pimentel adota tom otimista e faz suspense sobre novo estímulo

Mesmo diante do cenário de crise, o ministro Fernando Pimentel, se mostra otimista quanto ao crescimento da economia e afirma que é preciso cautela nas desonerações tributárias.

Na abertura do 23º Congresso Brasileiro de Aço, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou que o governo está acompanhando de perto os sacrifícios que a atual conjuntura de crise tem imposto tanto à indústria do aço, quanto aos outros setores.

"Hoje o grande desafio é retomar a competitividade que já tivemos. Isso é possível e o ministério tem se empenhado nessa missão", disse.

Mesmo no contexto de crise internacional, o ministro se mostra otimista quanto a recuperação da economia do país. "O cenário recente é um pouco mais animador. A taxa de câmbio no patamar de R$ 2 ajuda as empresas exportadoras".

A redução na taxa de juros e programas como Reintegra e Minha Casa, Minha Vida, foram relembrados por Pimentel para reafirmar o compromisso do governo com o crescimento.

No entanto, uma maior desoneração tributária, que reduziria de forma significativa o custo brasil, na visão dele poderia prejudicar a economia.

"As desonerações tributárias têm sido feitas, mas não com a velocidade nem com a intensidade que todos nós gostaríamos. O governo está agindo dentro da cautela e da responsabilidade fiscal que são necessárias para não colocar em risco a estabilidade monetária que conquistamos", destacou.

Na quarta-feira (27/6), o governo federal deve anunciar um novo pacote de estímulo à economia. Sobre o assunto, o ministro fez suspense. "Não posso adiantar nada, mas no segundo semestre o crescimento será mais acentuado".

Fonte: www.brasileconomico.ig.com.br


Seguro Auto

Posts relacionados

Notícias Gerais, por Redação

Confira 5 dicas para sua empresa ter vida longa

Para o consultor e diretor do Grupo Candinho Assessoria Contábil, Glauco Pinheiro da Cruz, dois fatores foram essenciais para a baixa da mortalidade de empresas. 

Notícias Gerais, por Redação

Brasil gastou US$ 3,2 bi em ajuda internacional, segundo Ipea

O Brasil passou da condição de recebedor, no passado, para doador de recursos a fundo perdido, em ajudas internacionais. A conclusão é do levantamento "O Brasil e os Fundos Multilaterais de Desenvolvimento", divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)

Deixe seu Comentário:

=