Publicado por Redação em Dental - 30/04/2013 às 16:26:49
Pare de ranger os dentes em cinco passos
O ato de ranger os dentes – conhecido como bruxismo – pode ser decorrência de estresse, posicionamento errado dos dentes, entre outros fatores. O importante é diagnosticar a causa o quanto antes para tratar o problema. “Estudos recentes revelaram incidência de bruxismo em 56% da população brasileira, sendo mais comum em pacientes jovens”, afirma a especialista em Ortopedia Facial dos Maxilares da clínica Saraiva, Luciana Saraiva.
Os tratamentos variam, uma vez que dependem da descoberta do que desencadeia o problema. No entanto, o método mais usado para evitar que o bruxismo desgaste os dentes são as placas interoclusais flexíveis de silicone ou as placas rígidas de acrílico. O dentista faz o molde da mordida do paciente que precisa dormir com o protetor.
Luciana ressalta que tais placas não eliminam o ato de apertar e ranger os dentes, apenas previnem os danos. “A intervenção odontológica é fundamental, pois, além de evitar o desgaste dental, protege a ATM – articulação temporomandibular – e modula a ação da musculatura da mastigação”, diz.
Também é possível diminuir a carga de estresse e fazer algumas mudanças na rotina e comportamento para atenuar a carga depositada nos dentes. Luciana separou algumas dicas para deixar a noite tranquila, boca relaxada e dentes a salvo.
- Evite o consumo de substâncias estimulantes à noite – café, chá com cafeína, energéticos;
- Não durma com a TV ligada e luz acesa;
- Evite praticar atividades físicas à noite;
- Terapias relaxantes como meditação e ioga podem ajudar;
- Acupuntura tem apresentado resultados satisfatórios, bem como fisioterapias.
Fonte: Terra
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A pesquisa indicou ainda a subnotificação dos crimes. Entre as vítimas de furto, 31% fizeram queixa à polícia. O índice sobe para 57% entre os que passaram por arrombamentos e para 78% entre os que foram roubados. Segundo o levantamento, 43% dos entrevistados sentem-se inseguros em seus consultórios.
e acordo com o CROSP, o objetivo da pesquisa é conhecer as medidas de segurança adotadas pelos profissionais para que a instituição possa orientá-los na prevenção de crimes contra a categoria. “Hoje, pelo nosso levantamento, o uso de câmeras de vídeo e de alarmes são os recursos mais tradicionais, bem como as grades de proteção”, ressalta o presidente da entidade, Claudio Yukio Miyake.
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Fonte: EBC
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